INSTINTO SEXUAL | Parte V
19/03/25 | 🇧🇷 | RS
Desde a queda do homem no Jardim do Éden, sua natureza humana se tornou inclinada à não acreditar no que Deus diz e a fazer o que Lhe desagrada.
Então fomos formados à imagem e semelhança de Adão (Gn.5:1-3) e cada um de nós começou a fazer o que parece certo para si (Jz.21:25b).
O homem e seus instintos foram feitos bons, mas por causa do pecado, foram degenerados.
Assim foi com Adão e o Querubim que se tornou o diabo.
Tiago 1:14 diz que cada ser humano é tentado pelo seu próprio mau desejo ou pela sua própria cobiça.
Os homens usam de uma isca para enganar o peixe, o qual apanhado pelo engodo, paga com sua vida.
Assim o diabo faz conosco, usando nossa fome, sede, curiosidade e nossa vontade de experimentar coisas novas.
Desejos ou cobiças descontroladas tornam o ser humano meros escravos de quem se aproveita delas, seja um traficante, uma prostituta ou da própria fraqueza humana (Rm.6:16).
O ser humano é a sua própria prostituta, o seu próprio ludibriador.
Ele tem a tendência ao pecado e estímulos internos e externos o qual o atraem para a morte, assim como o peixe à isca.
O pecado destruiu a fibra moral humana e o homem foi inteiramente dominado por seus próprios vícios.
Tudo começa dentro de cada um de nós, com uma pequena inclinação íntima e má, por algo que está fora de nós.
Uma cena erótica num filme, numa novela ou programa de teve, a leitura de um conto ou observando carícias entre casais hetero ou homossexuais.
Em 1Co.10:13 está escrito que a tentação é uma produção humana.
Contudo, ser tentado a fazer algo errado em si só não é pecado, apenas um convite para experimentar.
A mente imagina, o coração impulsiona, os olhos olham com a vontade de experimentar e os pés fazem trilhar o caminho para a execução do desejo (Mt.5:28).
Temos a nossa disposição meios, condições e Deus para nos ajudar a derrotarmos tais inclinações ao pecado.
Deus nos ajuda a exercitarmos a autodisciplina no corpo, a transformação da alma e o exercício do espírito.
Triunfar sobre as tentações íntimas e externa não é fácil mas não é impossível, pois temos o Espírito Santo dentro de nós, para freiar no nascedouro a inclinação à prática do pecado.
Em Cristo podemos ser mais que vencedores!
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