Religião é o meu nome | o Jugo

A religião dos fariseus e saduceus era rigorosa. Cada rabino tinha sua forma de interpretar a lei de Moisés. 

O conjunto de regras e interpretações da lei pelos diversos rabinos era chamado de Jugo de Rabino.

A nação de Israel foi criada por Deus em Abraão para cultuar, adorar e proclamar as virtudes de Deus as demais nações.

Adoração ao único Deus vivo era essencial a vida dos judeus.

Esse hábito de estar reunindo-se em comunidades religiosas gerou frustrações e afastamento de alguns deles do templo e das sinagogas, por causa do peso excessivo de obrigações colocadas nos ombros deles (Mt.23:4).

O jugo dos religiosos inclui obediência a Palavra de Deus e também aos preceitos, ritos, cerimonias e costumes que jeitosamente incluíram junto com a lei de Moisés. 

Então Jesus surge oferendo uma nova maneira de continuar no hábito inerente à vida de adoração e culto a Deus.

Em Mt.11:29-30 Jesus diz que também tem um jugo, que também tem uma forma de interpretar a lei e de dizer qual é a vontade de Deus e como Ele deseja que todos vivam. 

O jugo de Jesus não derruba no chão, pelo contrário, nós torna capazes de alçar voos até o novo céus e a nova Terra.

Jesus apresentou provas de Sua simpatia pelo estado e sofrimento da humanidade. 
Operou curas, não para provar seu poder e grandeza, mas por que anelava aliviar o sofrimento dos homens.
Ressuscitou mortos porque simpatizou com a tristeza dos que estavam em luto.
Pregou o Evangelho, especialmente aos pobres, porque sentiu a desesperadora condição produzida pelo pecado.
Dotou o ser humano de coragem para enfrentar o mundo hostil e a morte.

Jesus não assumiu posição de autoridade e grandeza, como faziam alguns líderes dos judeus.
Viveu como homem pobre, no meio dos pobres, como humilde, no meio dos humildes. 
E por fim, submeteu-se à uma morte horrível e desonrosa. 

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